quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

Pranto



A dor que agora invade
A tristeza que chega tarde
Nenhum sorriso de amor nem mesmo nada
A puniçao de uma fonte amarga
Que vem de um rio de tortura na correnteza
A alma infeliz na agonia presa
Nao abrange esta ventura clara
Da simetria suave e rara
Que ouve como um lirio
e enxcada canto esse suplicio
Pranto sem fim que dos olhos escorrem
Desilusao que´pela as veias dos braços pecorrem
E sera tragico todo esse tormento
O raquejo prolongado,lento,puro sofrimento
caido,fraco,atilado
que susurra e clama amorte que da adeus ao coraçao que morre.

Assi.:Talis de morais

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